terça-feira, 1 de dezembro de 2009

David Buckingham / Fernando Almeida

  • Acredito assim como David Buckingham que utilizar ferramentas tecnológicas possa possibilitar aprendizagens. O papel do educador é propor atividades que vão além do quadro, buscando ferramentas que hoje fazem parte do dia-a-dia do educando, como a TV e o computador.
  • Na Educação Matemática, o trabalho do professor torna-se a partir daí mais interessante e enriquecedor. O uso de tecnologias pode mudar a percepção do aluno e fazer com que ele se sinta atraído pelas atividades, pois sabemos que a Matemática é considerada uma matéria difícil.
  • Podemos citar as diferentes tecnologias usadas na escola, como o computador, a calculadora, a TV, o retroprojetor e etc. O mundo está em constante movimento, por isso é importante a escola acompanhar as mudanças tecnológicas que o indivíduo vivencia para ir além dos conhecimentos já adquiridos por ele.
  • David e Fernando defende o uso de tecnologias na educação. E, seguindo a perspectiva de melhorar o ensino, concordo com a visão deles, uma vez que a tecnologia hoje é mais barata e acessível.
  • David investiga as possibilidades de ensinar as crianças sobre os meios de comunicação. Defende a necessidade de as crianças terem um espaço na escola para elaborar as experiências que vivem diante a TV. O professor passa a incorporar mais produção nas escola de Educação para as mídias.
  • Fernando enfatiza o uso de tecnologias ligadas à internet, TV a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Segundo ele, a tecnologia da informação permite coisas inovadoras. O governo Federal criou grandes eventos, como o ProInfo, um programa nacional que começou a distribuir centros tecnológicos de formação de educadores. Além disso, o governo também está patrocinando outro projeto: Um Computador por Aluno.

Fontes: http://www.telecentros.desenvolvimento.gov.br/sitio/destaques/destaque.php?sq_conteudo=52

http://www.aurora.ufsc.br/artigos/entrevista_Buckingham.htm

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ensino de Geometria utilizando GeoGebra


PUC Minas-Betim
Informática e Educação
Data: 25/11/2009

Ensino de geometria utilizando GeoGebra
Área de polígonos

Alunos:
Jéssica Cristina
Joardson Junio
Luiz Fernando
Francisco Padilha

1) Tema: Área de polígonos.

2) Público alvo: Estudantes das 5ª, 6ª e 7ª séries (6º, 7º e 8º anos) do Ensino Fundamental.

3) Objetivo: Fazer com que os alunos obtenham uma expressão algébrica para a área de polígonos em função da medida de seus lados diante de uma interpretação geométrica.

4) Recursos didáticos utilizados: Uso do software educativo GeoGebra.

5) Metodologia: A aula será dada através dos seguintes passos, que serão feitos no GeoGebra:

1º passo:
Vá em exibir malha e construa um quadrado usando a opção polígonos regulares (de 5 unidades, por exemplo). Depois conte os quadradinhos e verifique o valor da área fornecida na parte esquerda.

2º passo:
Construa agora, sem apagar o quadrado um retângulo usando a opção polígonos (de base 5 unidades e altura 3 unidades, por exemplo). Depois conte os quadradinhos e confira o valor da área.

3º passo:
Construa um triângulo que possua a mesma base e mesma altura do retângulo, sem apagar as figuras anteriores (base 5 e altura 3 unidades, por exemplo). Conte os quadradinhos.

4º passo:
Identifique a base e a altura dos polígonos desenhados.

Feito isto, responda:

a)A partir das medidas das bases e das alturas dos polígonos, é possível construir uma relação numérica para essas áreas?
b)Pense inicialmente no quadrado. Qual é a relação entre o valor encontrado para a área e a medida do lado?
c)Pense agora no retângulo. Qual é a relação entre o valor encontrado para a área e as medidas da base e da altura?
d)Pense finalmente no triângulo. Qual é relação entre o valor encontrado para a área e as medidas da base e da altura?

6) Conclusões:
A atividade utilizada visa alcançar o objetivo inicialmente proposto, ou seja, após esta intervenção os alunos devem ser capazes de fazer uma interpretação geométrica, relacionando a medida dos lados com o cálculo de áreas, para assim formular expressões algébricas.

7) Referências bibliográficas:
http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:D-5cMpJ4TCQJ:site1.unibh.br/imgMarketing/revistas/dcet/include/getdoc.php%3Fid%3D26%26article%3D12%26mode%3Dpdf+a)A+partir+das+medidas+das+bases+e+das+alturas+dos+pol%C3%ADgonos,+%C3%A9+poss%C3%ADvel+construir+uma+rela%C3%A7%C3%A3o+num%C3%A9rica+para+essas+%C3%A1reas%3F&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiK4_CEylgZ4bG2s-yAKGpjYcLJ0oQyz90RPsL2Se081biXwa4srZOm71T2o65fmGMX0-C-tq5raHYOjFqVioMyLdv2IqF2Vv-Sx9BOaRcQ2vGWfZuuW3c7dvPNC3APmvmDPu_o&sig=AHIEtbSHgzuA8tyNQHkWKzhzP2X9-VKd2w

domingo, 25 de outubro de 2009

Polígonos

CURIOSIDADE


O retângulo áureo é considerado a forma geométrica mais agradável à vista. Durante muitos anos os pesquisadores encontraram exemplos disso em tudo, desde os edifícios da Grécia antiga até as obras-primas de arte. Nos tempos atuais discute-se uma relação da razão àurea com a beleza.
O Partenon de Atenas tem dimensões geometricamente equilibradas, e sua fachada se encaixa quase perfeitamente no retângulo áureo. Entretanto, como foi construído no século V a.C., é muito provável que seus construtores tivessem um conhecimento apenas intuitivo da proporção áurea.

Fonte: Glenn, Jonas, Teixeira, Aguiar e Roberto. Anglo: ensino médio: livro-texto. - São Paulo: Anglo, 2002.


A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS


Os fatores que dificultam a resolução de um problema segundo Dante (1995) são:

¨a linguagem usada na redação do problema;
¨o tamanho e a estrutura das frases;
¨o vocabulário matemático específico;
¨o “tamanho” e complexidade dos números;
¨a forma como se apresenta um problema;
¨a ordem em que as informações (dados e condições) são dadas;
¨o número de condições a serem satisfeitas e sua complexidade;
¨e por fim o número e complexidade de operações e estratégias envolvidas.

Polya (1986) diz que a resolução de um problema é na verdade um desafio e um pouco de descobrimento, uma vez que não existe um método rígido do qual o aluno possa sempre seguir para encontrar a solução de uma situação-problema.

Podemos fazer uma reescrita dos quatro passos de resolução de um problema segundo Polya:

1) Comprender o problema;
2) Estabelecimento do plano de resolução;
3) Execução do plano;
4) Retrospecto ou verificação.

Dante (1995) apresenta as características de um bom problema:

Ser desafiador para o aluno
Infelizmente, a maioria dos problemas que são dados aos alunos são problemas-padrão, que não os desafiam. Os alunos devem ser colocados diante de problemas que os desafiem, que os motivem, que aumentem sua curiosidade em querer pensar neles e em procurar solucioná-los.

Ser real para o aluno
Problemas com dados e perguntas artificiais desmotivam o aluno. Os dados de um problema precisam ser reais, quer nas informações nele contidas, quer nos valores numéricos apresentados.

Ser interessante para o aluno
Um problema que interessa aos adultos pode não interessar às crianças (por exemplo, problemas de juro, descontos, prestações, preços de eletrodomésticos etc.). A motivação é um dos fatores mais importantes para o envolvimento do aluno com o problema. E essa motivação é interior e natural quando os dados e as perguntas do problema fazem parte do dia-a-dia do aluno (esportes, televisão, música popular etc).

Ser o elemento desconhecido de um problema realmente desconhecido
É interessante que o que se procura responder ao problema, o elemento desconhecido, seja algo que na realidade desconhecemos e queremos saber. Isso não ocorre, por exemplo, nos problemas envolvendo idades: “O dobro da idade de Pedro mais...”, pois, na realidade, a idade de qualquer pessoa já está determinada; para conhecê-la, basta perguntar a ela.

Não consistir na aplicação evidente e direta de uma ou mais operações aritméticas
É importante que os problemas possam gerar muitos processo de pensamentos, levando muitas hipóteses e propiciando várias estratégias de solução. O pensar e o fazer criativo devem ser componentes fundamentais no processo de resolução de problemas.

Ter um nível adequado de dificuldade

O problema deve ser desafiado, mas possível de ser resolvido pelos alunos daquela série. Um nível de dificuldade muito além do razoável para uma determinada série pode levar os alunos a frustrações e desânimos irreversíveis, traumatizando-os não só em relação à resolução de problemas, mas também em relação à Matemática com um todo. E, às vezes, em relação a todas as atividades escolares.

•DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 7.ed..São Paulo: Ed. Série Educação, 1995

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Jornada da Matemática


O curso de Matemática da PUC Minas promoveu em setembro de 2009 a Jornada da Matemática, onde abordou vários temas interessantes, como: O Ano Internacional da Astronomia em Minas Gerais; NOVO ENEM-um facilitador para o ingresso aos cursos superiores; Altas Habilidades/superdotação e o Ensino de Matemática.
Com certeza, as palestras e os mini-cursos tiveram aspectos enriquecedores para os estudantes de Matemática, pois foram além dos assuntos específicos da educação.
O mini-curso sobre as crianças superdotadas chamou a atenção dos futuros educadores, afinal, a superdotação é pouco conhecida por todos. É importante saber que existem instituições específicas para estes tipos de crianças, mas podemos nos deparar a qualquer momento com uma delas em sala de aula. Precisamos então saber como agir neste momento.